Neste blog sou Poeta e Romancista. Ele foi criado com carinho para um encontro com você leitor, amigos e visitantes. Aqui eu desnudo a minha alma sem medo de ser feliz… Ficarei extremamente grata em receber seu comentário e tenha a certeza que darei retorno. Esteja à vontade. Sinceridade com sensibilidade é uma das formas de demonstrar conhecimento, respeito por si e pelo outro. Boa navegação :) "Se deixe conquistar pelo prazer da leitura".
março 26, 2010
março 17, 2010
Pensamento
Trecho do meu livro " JULIETE "
Antônio ficou revoltado quando viu o estado lastimável da amada. Sem alternativas, ele se viu obrigado a alugar uma casa e colocá-la para morar, afinal, fora o único culpado do passo errado que a moça havia dado ao se envolver com ele. Não poderia reparar o mal que havia feito aquela mocinha, e casar-se com ela para livra-la das más línguas. Mas de uma coisa ele tinha certeza, não a abandonaria a própria sorte. E assim passaram a viver maritalmente.
Dona Maria, mãe de Helena, era uma Mulher franzina, e delicada, bastante meiga com a família. Além de Helena ela tinha mais cinco filhos, os homens eram os mais velhos, Armando, que se casara muito cedo e fora abandonado pela mulher, voltara para dentro de casa com duas filhas nas costas. Alberto, muito serio e compenetrado, era o carrasco das irmãs. A filha Arlete mais nova que eles, já tinha sido casada e ficara viúva com dois filhos, e esta também voltara para dentro de casa, Lurdinha um ano mais nova que Helena, já estava noiva de um alfaiate. Vilma e Nilda eram as caçulas.
Dona Maria era uma mãe sempre presente, amava aqueles filhos mais que a sua própria vida. E quando seu marido colocou Helena para fora de casa, quase morreu de desgosto, ela não queria perder o contato com sua filha querida, e desobedecendo ao marido, enviava a filha Vilma em busca de noticias.
Vilma era uma moça muito romântica, Não tinha beleza física, muito magrinha, herdara todas as características físicas da mãe, os cabelos muito crespos, e pele escura... Ela via a irmã como uma princesa, com aqueles cabelos pretos e finos contrastando com o verde dos olhos, e depois do acontecido Helena se tornara a sua heroína, por ter tido a coragem de romper com a família para viver a sua história de amor.
Vilma não se fazia de rogada quando a mãe a mandava encontrar com Helena. As duas se abraçavam cheias de saudades, e Vilma lhe contava o grande sofrimento pelo qual a mãe estava passando por se ver obrigada a não poder falar ou ver a sua filha tão querida.
Helena sempre fora conselheira e cabeça da família embora não fosse a mais velha, e fazia muita falta, inclusive no orçamento deles.
Muito triste ela ouvia a irmã falar sobre os acontecimentos da casa. E sofria por nada poder fazer. Para amenizar ela Tentava desfrutar o maximo daqueles momentos com a irmã, que quando ia embora deixava um grande vazio e saudade, levando com ela muitos recados de pedido de perdão para sua mãezinha.
Mas apesar do seu sofrimento, ela não tinha pretensão de abandonar o seu amor. Sofria muito com a separação da sua família, tinha conhecimento que seu pai a cada dia mais se destruía. Mas nada podia fazer, ele não mais a queria ver ou ouvi-la.
março 16, 2010
Frase do Dia!
" Bob Doyle "
Do Livro " O Segredo " da autora " Rhonda Byrne "
março 13, 2010
Frase
"Ruth Noller" ( Pesquisadora da universidade de Bufallo " EEUU" )
março 10, 2010
Pensamento
março 09, 2010
março 08, 2010
Meu Pensamento
Frase do Dia!
Charles Haanel
"Do livro O Segredo de Rhonda Byrne"
março 05, 2010
Frase do Dia!
Fazer ou não fazer algo, só depende de nossa vontade e perseverança."
(Albert Einstein)
março 04, 2010
Texto do livro " A VIDA DE DIVINA "
― É menino ou menina? A mãe perguntou aflita.
― Uma bela menina, Crispina! Respondeu joaquina, a parteira que fazia os partos das mulheres por aquelas bandas.
― Divina... Ela se chamará Divina. ― a mãe afirmou categórica o que seria o nome de batismo da criança que ela acabara de parir.
Crispina Já era mãe de Damiana, Donata, e Rosalva. Filhas vivas das cinco que tivera. Havia torcido muito para que desta vez tivesse vindo um menininho, mas, o destino teimava em lhe fazer mãe só de meninas. E ela recebia em seus braços a Sua sexta filha, Divina.
Continuou tentando um menino... da sua ultima tentativa nascera a Dominique. E ela cansada de tanto parir na espera do menino decidiu fazer o estrangulamento das trompas.
Com vinte e quatro anos de idade, mãe de sete filhas, Crispina continuava tão linda quanto no dia em que Damião lhe conheceu dentro daquele circo fazendo acrobacias, quase uma menina na flor dos seus quinze anos, quando ela abandonou a sua vida de andante para viver ao lado daquele cavalheiro vinte anos mais velho que ela.
Damião ficou encantado com a beleza de Crispina e jurou fazer dela a sua companheira, não foi difícil para ela se apaixonar por aquele caboclo com ares autoritários.
Damião ganhava muito bem como fiscal do estado e com ele Crispina vislumbrou um belo futuro, além de ter um bom macho para tomar conta da sua vida.
Muito fogosa, ela deixava Damião de pernas bambas. E o resultado tinha sido um filho a cada dois anos aproximadamente.
Marido satisfeito não tinha do que reclamar, ele era só sorrisos e amava aquela mulherada da sua casa. Embora sempre que tinha oportunidade falava:
― Mulher vê se você pari um menino homem, Para ajudar a tomar conta da mulherada desta casa ― ele alisava os cabelos dela e dava aquela sua risada... ― depois falava ― é brincadeira nêga tou muito feliz com nossa cria, e também sei que você já ta capada.
Crispina Vivia para criar as filhas. Damião lhes proibia de saírem para qualquer lugar que não fosse com ele. Até para poderem ver os parentes aproveitavam as horas que ele estava no trabalho, nem as irmãs de Crispina, podia vir visita-la. Por amor e submissão ela aceitava aquela situação, e assim viviam a vida sem interferência de terceiros.
Crispina e Damião souberam a dor da perda de um filho quando a filhinha Domínica de dois anos e um mês mais nova que a Damiana tivera uma febre alta acompanhada de uma tosse convulsa e com todo corpinho, com menos de vinte e quatro horas a menina morreu, ela ainda não havia completado um ano de idade.
Crispina fora acometida de uma grande tristeza, e para vê-la feliz e sair daquele estado de apatia, Damião mandou chamar a irmã mais velha de Crispina para lhe visitar e assim Corbelha passou a freqüentar a casa para trazer conforto a irmã sofrida.
Trés anos depois da morte da pequena Rosana novamente Crispina e Damião passavam pela mesma dor. Em um domingo de muito calor foram tomar banho de rio, levaram sexta de lanches e passaram um dia de muita alegria e algazarra banhando-se nas aguas frias do Cachoeirinha, rio de aguas escuras que cortava a cidade. E era local de lazer da maioria dos moradores.
Já passava da meia noite quando uma das gémeas, a Rosana começou a gemer e dizer que estava com dor na cabeça, Crispina lhe deu uma caneca com chá e umas gotinha de analgésico, ela dormiu mas no outro dia amanheceu morta e nunca se soube qual foi a causa de morte da garota. Novamente a tristeza se abateu naquela família e Damião já não sabia o que fazer com a situação de desespero da sua mulher, novamente pediu socorro a Corbelha.
Depois da perda das suas duas filhas Crispina perdeu um pouco do brilho da juventude, mas ainda era muito bonita e dedicava um amor muito grande ao seu caboclo, ele por sua vez não demonstrava, mas tinha um sentimento de revolta por Deus ter lhe levado aqueles dois anjinhos que eram suas filhinha, ele costumava dizer que Deus não existia.
E assim os anos foram passando.
Criadas na fartura as filhas de Damião e Crispina foram educadas pelo pulso forte do pai. Ciumento da família ele sempre presente as vigiava para não permitir amizades e namoros.
Damiana a filha mais velha sempre fora a sua queridinha, junto com a Donata, porem eram as mais cobradas. Dominique a caçula era muito boazinha e a mais compreensiva. Rosalva muito sonsa e sonsa e invejosa, sempre que podia aprontava as escondidas, mas na frente dos pais se fazia de uma santa. já a Divina era considerada a pimenta da casa. Não tinha papas na língua e sempre falava o que pensava, por isto estava sempre sendo castigada, ela não era bonita, como as irmãs, que tinham olhos verdes pele clara e cabelos lisos, por isto crescera com um pouco de despeito. As irmãs tinham os traços finos da mãe e ela os rudes traços do pai, da mãe ela havia herdado a natureza alegre e compreensiva.
Trecho do livro em andamento com titulo provisório " A vida de Divina "
Encontro Comigo
do tempo escrevo. Não sinto solidão.
Uma paz interior profunda me invade.
Fecho os olhos para uma viagem dentro de mim mesma,
aproveito para pensar em ter bons pensamentos,
através deles envio vibrações ao universo que está desperto, pronto para devolver-me o resultado dos meus pensamentos.
Depois de algum tempo uma sensação muito boa invade todo o meu ser, abro os olhos com um sorriso de satisfação pois sei que não estou só, estou comigo... Uma criatura que aos poucos vai se encontrando... Se amando... Descobrindo que tem uma grande capacidade de amar o outro respeitando e aceitando as suas diferenças...
Frase do Dia!
março 03, 2010
Meu Pensamento
Na exaltação dos meus pensamentos.
Na eternidade da minha imaginação...
Sejam Bem Vindos!
Estou muito orgulhosa do meu neto de 5 anos, que acabou de publicar seu primeiro livro de história. O livro está lindo e bem ilustrado, as i...
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Estou muito orgulhosa do meu neto de 5 anos, que acabou de publicar seu primeiro livro de história. O livro está lindo e bem ilustrado, as i...
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“ Felicidade também são os pequenos momentos em que nos permitimos fazer o outro feliz”